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Ratings
50 Perguntas e Respostas

 Autor:
Eduardo Ferreira
 Páginas: 128
 ISBN: 978-989-615-093-8
 1ª Edição: Jun/2010
 Colecção: Desafios
 Mais sobre o livro:
 » Introdução
 » Índice
 » Autor
 » Comentários
 
 

 Livro: 10,95 Euros
 
e-book: 8,49 Euros

Sem despesas de envio, para Portugal, no pagamento por transf. bancária ou cartão de crédito. Envios à cobrança são onerados em 2,50 Euros.

Saiba tudo sobre as agências que ditam as notações de risco sobre países e empresas, afectando as nossas vidas

Introdução

O que são agências de rating?

Porque é que todo o edifício do sistema financeiro mundial está alicerçado em ratings?

Porque é que as maiores agências são alvo de processos judiciais nos Estados Unidos?

O que são credit default swaps, e porque é que há quem defenda que o seu uso devia ser fortemente restringido?

Porque é que a Grécia foi forçada a assinar um acordo com o FMI, e Portugal pode ser o alvo seguinte dos especuladores?

Este livro procura responder, de modo simples e claro, mas simultaneamente rigoroso, a estas e a muitas outras perguntas.

Descubra o que é um rating, e como essas classificações têm um impacto directo nas vidas de milhões de pessoas – incluindo a sua.

 

Índice

I Parte

  O Essencial

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

 

O que é um rating?

Quem atribui os ratings?

Qual é a metodologia das agências para atribuir os ratings?

Quais são as escalas de rating?

O que é o Outlook?

Qual é a distinção entre longo prazo e curto prazo?

Quais são os Estados com melhores ratings?

O que é uma obrigação?

Quando as obrigações descem as taxas de juro sobem?

Qual é a diferença entre investment grade e junk?

O que são derivados?

Qual é a utilidade dos derivados?

Quais são as entidades financeiras com mais dívida do Estado grego nas suas carteiras?

O que são credit default swaps?

Os CDS podem influenciar as taxas de juro?
 

II Parte

  Os Incumprimentos

16

17

18

19

  Em que consiste a situação de incumprimento?

O incumprimento dos Estados soberanos é diferente dos outros casos?

Os incumprimentos de Estados soberanos são frequentes?

Qual é a diferença entre incumprimento e reestruturação da dívida?
 

III Parte

  A Dívida da República Portuguesa

20

21

22

23

  Quem gere a dívida da República Portuguesa?

Qual é o valor da dívida pública portuguesa?

Que tipos de instrumentos de dívida existem?

Como é que o IGCP emite e paga dívida pública?
 

IV Parte

  A Situação Macroeconómica da República Portuguesa

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25

26
 

27

28

29

30

31

32

33

34

35

  Quais são os ratings actuais da República Portuguesa?

Com que frequência são revistos os ratings?

Porque é que as agências estão a rever os ratings de Portugal em baixa, e com Outlook negativo?

Mas Portugal e a Grécia são assim tão parecidos?

Qual foi a evolução das taxas de juro da dívida da República Portuguesa?

Qual foi a evolução do diferencial (spread) das taxas de juro portuguesas face às alemãs?

O Colorado pede empréstimos ao FMI?

O conceito de união orçamental é popular na Alemanha?

Os colunistas dos jornais fi nanceiros britânicos lêem fi lósofos alemães?

Qual é estratégia do actual governo alemão?

O que acontecerá se a zona euro entrar em colapso?

Porque é que o FMI impõe condições tão duras a países que já estão em dificuldades económicas?
 

V Parte

  Algumas Críticas às Agências de Rating

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37

38

39


40


41

  As agências de rating acertam sempre no alvo?

O que acontece às agências quando erram as previsões?

Quem paga às agências pelo serviço de atribuir ratings?

Porque é que as agências de rating estão sob investigação ou são alvos de processos judiciais nos Estados Unidos?

Porque é que a Enron tinha ratings ‘investment grade’ cinco dias antes de falir?

A crítica do enviesamento geográfi co será pertinente?
 

VI Parte

  O Movimento Regulatório

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47

48

  O que são CDS ‘nus’?

Porque é que os CDS ‘nus’ foram proibidos pela Alemanha?

Qual foi a reacção imediata dos mercados fi nanceiros à decisão alemã?

Qual foi a reacção política imediata à decisão alemã?

Os CDS ‘nus’ terão alguma utilidade?

Em que consiste o novo mecanismo europeu de supervisão das agências?

Qual é o plano do Senado dos Estados Unidos para reduzir os confl itos de interesse?
 

VII Parte

  Um Mundo sem Agências de Rating?

49

50

 

  As agências de rating têm alguma utilidade?

No limite, será concebível um Mundo sem agências de rating, onde os únicos elementos para a formação de preços nos mercados de dívida são modelos de previsão de incumprimento e o jogo entre a oferta e a procura?

    Notas

Agradecimentos

Autor

Eduardo Ferreira (Lisboa, 1969) é licenciado em Gestão e Administração Pública pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, e tem o MBA da Escola de Gestão do Porto da Universidade do Porto.
Trabalhou como jornalista no jornal televisivo RTP-Financial Times, e depois no grupo Test-Achats/Test-Aankoop como analista fundamental de acções portuguesas, em Lisboa e em Bruxelas.
Assinou a página de Finanças Pessoais – com mais de 20 artigos publicados – do semanário Sol.

  Comentários

«Muito se tem falado nos últimos tempos sobre as agências de "rating" e sobre as suas notas que afectam decisivamente a capacidade de financiamento de Estados e empresas. Mas quem são estas entidades e o que é que efectivamente fazem? Eduardo Ferreira, neste útil e bem informado livro, responde a todas essas questões, e fornece-nos um quadro geral do mundo onde essas agências funcionam. Todas as perguntas que nas últimas semanas consumiram analistas e investidores estão aqui respondidas (como "o que é o Outlook?, Quais são os Estados com melhores ratings? ou O que são derivados?). Um pequeno livro cuja utilidade é muito maior do que o seu tamanho. Para consultar e reflectir.»

Fernando Sobral in Jornal de Negócios, 2 de Julho de 2010