Introdução
O que são agências de
rating?
Porque é que todo o
edifício do sistema financeiro mundial está alicerçado em ratings?
Porque é que as maiores
agências são alvo de processos judiciais nos Estados Unidos?
O que são credit default
swaps, e porque é que há quem defenda que o seu uso devia ser
fortemente restringido?
Porque é que a Grécia foi
forçada a assinar um acordo com o FMI, e Portugal pode ser o alvo
seguinte dos especuladores?
Este livro procura
responder, de modo simples e claro, mas simultaneamente rigoroso, a
estas e a muitas outras perguntas.
Descubra o que é um rating, e como essas classificações têm um
impacto directo nas vidas de milhões de pessoas – incluindo a sua.
Índice
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O que é um rating?
Quem atribui os ratings?
Qual é a metodologia das agências para atribuir os ratings?
Quais são as escalas de rating?
O que é o Outlook?
Qual é a distinção entre longo prazo e curto prazo?
Quais são os Estados com melhores ratings?
O que é uma obrigação?
Quando as obrigações descem as taxas de juro sobem?
Qual é a diferença entre investment grade e junk?
O que são derivados?
Qual é a utilidade dos derivados?
Quais são as entidades financeiras com mais dívida do Estado
grego nas suas carteiras?
O que são credit default swaps?
Os CDS podem influenciar as taxas de juro?
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II Parte |
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Os Incumprimentos |
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Em que consiste a situação de
incumprimento?
O incumprimento dos Estados soberanos é diferente dos outros
casos?
Os incumprimentos de Estados soberanos são frequentes?
Qual é a diferença entre incumprimento e reestruturação da
dívida?
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III Parte |
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A Dívida da República Portuguesa |
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Quem gere a dívida da República
Portuguesa? Qual é o valor da dívida pública portuguesa?
Que tipos de instrumentos de dívida existem?
Como é que o IGCP emite e paga dívida pública?
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IV Parte |
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A Situação Macroeconómica da
República Portuguesa |
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Quais são os ratings actuais da República
Portuguesa? Com que frequência são revistos os ratings?
Porque é que as agências estão a rever os ratings de
Portugal em baixa, e com Outlook negativo?
Mas Portugal e a Grécia são assim tão parecidos?
Qual foi a evolução das taxas de juro da dívida
da República Portuguesa?
Qual foi a evolução do diferencial (spread)
das taxas de juro portuguesas face às alemãs?
O Colorado pede empréstimos ao FMI?
O conceito de união orçamental é popular na
Alemanha?
Os colunistas dos jornais fi nanceiros
britânicos lêem fi lósofos alemães?
Qual é estratégia do actual governo alemão?
O que acontecerá se a zona euro entrar em
colapso?
Porque é que o FMI impõe condições tão duras a
países que já estão em dificuldades económicas?
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V Parte |
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Algumas Críticas às Agências de
Rating |
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As agências de rating acertam sempre no alvo?
O que acontece às agências quando erram as previsões?
Quem paga às agências pelo serviço de atribuir ratings?
Porque é que as agências de rating estão sob investigação ou
são alvos de processos judiciais nos Estados Unidos?
Porque é que a Enron tinha ratings
‘investment grade’ cinco dias antes de falir?
A crítica do enviesamento geográfi co será
pertinente?
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VI Parte |
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O Movimento Regulatório |
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O que são CDS ‘nus’?
Porque é que os CDS ‘nus’ foram proibidos pela Alemanha?
Qual foi a reacção imediata dos mercados fi nanceiros à
decisão alemã?
Qual foi a reacção política imediata à decisão alemã?
Os CDS ‘nus’ terão alguma utilidade?
Em que consiste o novo mecanismo europeu de
supervisão das agências?
Qual é o plano do Senado dos Estados Unidos para
reduzir os confl itos de interesse?
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VII Parte |
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Um Mundo sem Agências de
Rating? |
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As agências de rating têm
alguma utilidade?
No limite, será concebível um Mundo sem agências de rating,
onde os únicos elementos para a formação de preços nos mercados
de dívida são modelos de previsão de incumprimento e o jogo
entre a oferta e a procura?
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Autor
Eduardo Ferreira
(Lisboa, 1969) é licenciado em Gestão e Administração Pública pelo
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade
Técnica de Lisboa, e tem o MBA da Escola de Gestão do Porto da
Universidade do Porto.
Trabalhou como jornalista no jornal televisivo RTP-Financial Times,
e depois no grupo Test-Achats/Test-Aankoop como analista
fundamental de acções portuguesas, em Lisboa e em Bruxelas.
Assinou a página de Finanças Pessoais – com mais de 20 artigos
publicados – do semanário Sol.
Comentários
«Muito se tem
falado nos últimos tempos sobre as agências de "rating" e sobre as suas
notas que afectam decisivamente a capacidade de financiamento de Estados
e empresas. Mas quem são estas entidades e o que é que efectivamente
fazem? Eduardo Ferreira, neste útil e bem informado livro, responde a
todas essas questões, e fornece-nos um quadro geral do mundo onde essas
agências funcionam. Todas as perguntas que nas últimas semanas
consumiram analistas e investidores estão aqui respondidas (como "o que
é o Outlook?, Quais são os Estados com melhores ratings? ou O que são
derivados?). Um pequeno livro cuja utilidade é muito maior do que o seu
tamanho. Para consultar e reflectir.»
Fernando Sobral in Jornal de Negócios, 2 de Julho de 2010
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