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Experiências de Internacionalização - a globalização das empresas portuguesas
Coordenadores: Pedro Quelhas Brito, José Augusto Alves e Libório Manuel Silva Autores: Anselmo Pinheiro, António Rocha, Eugénio Portela, Fernando de Matos, Fernando Nobre, Henrique Martins, João Melo Silva, José Gomes Martins, José Silva Pais, Manuel Alexandre, Manuel Guerreiro Ramirez, Manuel Bastos, Mário Sá Barbosa, Paulo Alexandre Costa, Paulo Bastos, Pedro Macedo Leão,Rogério Mesquita, Rui Boavista Marques e Vítor Marques Nº Páginas: 216 ISBN: 972-8426-59-3 Dep. Legal: 187.660/02 Preço: 22,20 Euros e-book: 16,99 Euros Data da 1ª Edição: Nov/2002 Colecção: Desafios |
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A nossa viagem começa
com um 'pequeno' passeio a quatro países de três Continentes diferentes: Japão, EUA,
Espanha (País Basco) e Brasil. Seguem-se depois paragens obrigatórias na Alemanha - o
mercado mais apetecível da União Europeia-, mas também na Austrália, Tailândia,
Áustria, Cabo Verde e Rússia. Pelo meio visitamos muitos outros países. Parta connosco
à descoberta. Os relatos das experiências dos autores são relativos às seguintes empresas: |
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Globalizar sem ideias feitas Expresso, 12 de Outubro de 2002 |
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As maiores lições sobre a Internacionalização das Organizações não se aprendem na Universidade. É a prática das relações com as outras culturas, da negociação com outros povos que dão ao negociador a sua dimensão mundial. Só se aprende cruzando fronteiras, comprando, vendendo, negociando, perdendo, ganhando, até ao aperfeiçoamento que nos leva a compreendermos que só quando ambas as partes se respeitam e se esforçam para que os dois lados ganhem é que se chegou à maturidade em comércio internacional. Sendo o relato de diversificadas experiências vividas no terreno, este livro pouparámuitos custos a todos os profissionais de Comércio Internacional que o leiam. António
Neto da Silva |
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Uma dasconclusões gerais da leitura do livro é que não há uma "receita única" para investir no estrangeiro, nem em termos de geografia (se a prioridade é o mercado ibérico ou o mercado de língua portuguesa, por exemplo), nem na forma de o fazer (se sozinhos, à boleia ou em aliança com multinacionais ou em "joint-venture" com locais). Algumas das recomendações que anotamos: - Com parceiros locais coloque sempre um quadro de topo português "ao lado paraacompanhar"; - Utilize imigrantes em Portugal com qualificações para poderem ser "pontas delança" nos países de destino do seu investimento (por exemplo, para a China ou para o Leste da Europa); - Por vezes, é preciso usar regras não-documentadas; - Os grandes grupos na sua internacionalização deveriam "levar mais de arrasto as PME portuguesas"; - O Estado português no estrangeiro tem de dar mais apoio especializado. JorgeNascimento Rodrigues |
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A publicação "Experiências de Internacionalização" contém conteúdos de
grande interesse para o Icep e para os leitores da revista Informar. Será, estou certa, uma fonte de inspiração para os nossos trabalhos. Clementina Garrido
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